O Forte de Santa Tecla voltou a ocupar lugar de destaque na pauta cultural do Estado. O projeto de revitalização do patrimônio foi apresentado nesta terça-feira (23) ao secretário estadual de Cultura, Eduardo Loureiro, por uma comitiva da Prefeitura de Bagé.
A proposta prevê a criação do Parque Forte Santa Tecla, estruturado em duas grandes zonas: a de preservação e a pública. A primeira será dedicada à proteção do sítio arqueológico e do entorno imediato, com passarelas elevadas, pórticos e painéis informativos que resgatarão as proporções originais das muralhas e baluartes. Já a zona pública contará com espaços de acesso e recepção, estacionamento, memorial com maquete do forte e acervo arqueológico, cinema 360º, áreas de lazer, camping e alojamento para pesquisadores, integrando preservação histórica e uso turístico.
Para o prefeito Luiz Fernando Mainardi, o projeto do parque simboliza uma conquista histórica para Bagé, ao unir preservação do patrimônio e desenvolvimento regional. “Quando investimos na nossa história, estamos também construindo oportunidades para o presente e para o futuro. A revitalização do Forte de Santa Tecla coloca Bagé em um novo patamar no turismo e na cultura do Rio Grande do Sul”, afirmou.
Turismo, Cultura e integração regional
Durante a reunião em Porto Alegre, a comitiva bageense, formada pelo secretário de Cultura, Zeca Brito, a secretária-adjunta de Cultura, Natália Centeno, a arquiteta responsável pelo projeto do Parque, Joelma Silveira, e o representante da Secretaria do Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação (SDI), Glecio Rodrigues, também reforçou o pedido de inclusão de Bagé nas comemorações dos 400 anos das Missões Jesuíticas, que ocorrerão em 2026.
“Bagé possui elementos patrimoniais fundamentais que completam a trajetória das missões. Estamos trabalhando de forma integrada, municipal e estadual, para assegurar que nossa história seja devidamente reconhecida”, afirmou Zeca Brito.
Segundo a secretária municipal de Turismo, Elidiane Lobato, o projeto de criação do Parque representa um marco para a consolidação da cidade como destino de turismo histórico e cultural. Para ela, a iniciativa amplia as perspectivas de integração regional. “O projeto abre caminho para a construção de uma rota transfronteiriça com o Uruguai que conecta patrimônio, identidade e desenvolvimento regional”, destacou.
A proposta prevê a criação do Parque Forte Santa Tecla, estruturado em duas grandes zonas: a de preservação e a pública. A primeira será dedicada à proteção do sítio arqueológico e do entorno imediato, com passarelas elevadas, pórticos e painéis informativos que resgatarão as proporções originais das muralhas e baluartes. Já a zona pública contará com espaços de acesso e recepção, estacionamento, memorial com maquete do forte e acervo arqueológico, cinema 360º, áreas de lazer, camping e alojamento para pesquisadores, integrando preservação histórica e uso turístico.
Para o prefeito Luiz Fernando Mainardi, o projeto do parque simboliza uma conquista histórica para Bagé, ao unir preservação do patrimônio e desenvolvimento regional. “Quando investimos na nossa história, estamos também construindo oportunidades para o presente e para o futuro. A revitalização do Forte de Santa Tecla coloca Bagé em um novo patamar no turismo e na cultura do Rio Grande do Sul”, afirmou.
Turismo, Cultura e integração regional
Durante a reunião em Porto Alegre, a comitiva bageense, formada pelo secretário de Cultura, Zeca Brito, a secretária-adjunta de Cultura, Natália Centeno, a arquiteta responsável pelo projeto do Parque, Joelma Silveira, e o representante da Secretaria do Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação (SDI), Glecio Rodrigues, também reforçou o pedido de inclusão de Bagé nas comemorações dos 400 anos das Missões Jesuíticas, que ocorrerão em 2026.
“Bagé possui elementos patrimoniais fundamentais que completam a trajetória das missões. Estamos trabalhando de forma integrada, municipal e estadual, para assegurar que nossa história seja devidamente reconhecida”, afirmou Zeca Brito.
Segundo a secretária municipal de Turismo, Elidiane Lobato, o projeto de criação do Parque representa um marco para a consolidação da cidade como destino de turismo histórico e cultural. Para ela, a iniciativa amplia as perspectivas de integração regional. “O projeto abre caminho para a construção de uma rota transfronteiriça com o Uruguai que conecta patrimônio, identidade e desenvolvimento regional”, destacou.