Nesta quinta-feira (16), a Secretaria de Assistência Social, Trabalho e Direitos do Idoso (Smasi) recebeu a visita de lideranças religiosas representando as comunidades de terreiro em Bagé: a Yalorixá Meg de Yemanjá e o Babalorixá André de Oxum, que atuaram como delegados do município na Conferência Estadual do Povo de Terreiro.
A audiência teve por objetivo dialogar com o secretário da pasta, Marlon Monteiro, acerca da criação do Conselho Municipal dos Povos de Terreiro e Comunidades Tradicionais. Também participou do encontro a servidora da SMASI, Pâmela Muniz.
As lideranças relataram, na oportunidade, as experiências vivenciadas na conferência estadual, ressaltando a presença de numerosos municípios e a diversidade de demandas apresentadas. Foi enfatizada a necessidade de institucionalizar um espaço de diálogo local que fortaleça a representação dos povos de terreiro em Bagé.
“Nossa presença na conferência estadual foi um marco. Voltamos com o compromisso de construir espaços efetivos de participação aqui no município. O conselho é fundamental para que possamos ser ouvidos, respeitados e incluídos nas decisões que nos afetam”, afirmou a Yalorixá Meg de Yemanjá.
A audiência teve por objetivo dialogar com o secretário da pasta, Marlon Monteiro, acerca da criação do Conselho Municipal dos Povos de Terreiro e Comunidades Tradicionais. Também participou do encontro a servidora da SMASI, Pâmela Muniz.
As lideranças relataram, na oportunidade, as experiências vivenciadas na conferência estadual, ressaltando a presença de numerosos municípios e a diversidade de demandas apresentadas. Foi enfatizada a necessidade de institucionalizar um espaço de diálogo local que fortaleça a representação dos povos de terreiro em Bagé.
“Nossa presença na conferência estadual foi um marco. Voltamos com o compromisso de construir espaços efetivos de participação aqui no município. O conselho é fundamental para que possamos ser ouvidos, respeitados e incluídos nas decisões que nos afetam”, afirmou a Yalorixá Meg de Yemanjá.
“É preciso garantir que os povos de terreiro tenham voz ativa nas políticas públicas municipais. O conselho não será apenas um espaço simbólico, mas um instrumento de defesa de direitos e promoção da nossa cultura”, acrescentou o Babalorixá André de Oxum.
O secretário Marlon Monteiro acolheu a proposta e destacou que a Smasi já acompanha a pauta das comunidades de terreiro. "Reconhecemos o valor das tradições de matriz africana e a necessidade de criar espaços de diálogo permanentes. O próximo passo será abrir um amplo debate com as diversas representações do segmento e levar essa proposta ao prefeito", disse.